Voltar para o blog

Dicas para Empreendedores

Como aplicar no tesouro direto?

Como fazer minha poupança render mais? Como aplicar no tesouro direto? É possível ter uma melhor rentabilidade do meu dinheiro? São várias as perguntas que as pessoas se fazem quando pretendem fazer um investimento. E diante de uma poupança que remunera menos de 2% ao ano, a busca por alternativas é uma constante.

Uma das melhores soluções, neste caso, é o Tesouro Direito. Nele é possível ter uma rentabilidade melhor no dinheiro investido, e a segurança de que ao final do período não terá prejuízo. Porém, antes de sair comprando títulos, é importante saber no que está se investindo, para não ter nenhuma frustração futura.

No artigo, explicamos o que é e como aplicar no tesouro direto sem erros. Confira!

O que é Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal que visa a negociação de títulos públicos, e é considerado como um dos investimentos mais populares do Brasil atualmente, graças à sua segurança e rentabilidade. Para isso, são oferecidos diversos títulos públicos, que são uma forma do governo captar dinheiro para aplicação em áreas como saúde, educação e infraestrutura.

Ele existe desde 2002, por meio de uma parceria entre o Governo Federal e a B3, que é o nome da antiga BM&F Bovespa. Ele permite que qualquer pessoa física possa investir em títulos públicos por meio da internet. Antes de sua criação, havia enorme dificuldade em se investir em títulos públicos, sendo possível apenas por meio de fundos de investimento em renda fixa.

Com a mudança, é possível iniciar os investimentos no Tesouro Nacional a partir de R$ 30. A remuneração é feita pelo Governo Federal, que paga os juros sobre o valor investido, de acordo com o tempo de aplicação.

Quais são os tipos de rentabilidade?

Como dito, investir em Tesouro Direto significa que você estará “emprestando” dinheiro para o Governo Federal em troca de uma rentabilidade. Há, atualmente, três modelos passíveis de investimento: o Tesouro Prefixado, o Tesouro atrelado à inflação e o Tesouro indexado à Taxa Selic. 

A diferença entre cada um deles é:

Tesouro Prefixado

Nessa categoria, há duas possibilidades: o Tesouro Prefixado e o Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Além disso, essa categoria possui uma rentabilidade fixa anual. Por exemplo, se ela for de 5% ao ano, significa que você receberá 5%  sempre no final de cada ano de investimento, independente das condições do mercado. 

Por sua segurança, ele permite saber exatamente quanto você receberá ao final do período. Ele é indicado principalmente para quem não quer arriscar, e prefere aplicações mais conservadoras. A única diferença é que no modelo de Juros Semestrais, é possível resgatar o rendimento a cada seis meses, não sendo necessário esperar até o final do período.

Tesouro atrelado à inflação

Outra categoria é o Tesouro atrelado à inflação, que pode também ser classificado como híbrido. Nesse modelo, a rentabilidade costuma ser dividida entre uma fixa e outra variável. Por exemplo, o rendimento pode ser 4% ao ano, mais o IPCA do período. 

Isso permite que você saiba qual será a rentabilidade fixa, no caso 4%. Porém, como o IPCA está sujeito a diversos fatores de mercado, pode haver variação positiva ou negativa ao final do período de investimento. Ele é ideal para quem quer ter rentabilidade acima da inflação. 

Tesouro indexado à Taxa Selic

Já o Tesouro Direto indexado à Selic tem sua rentabilidade indexada à taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Ela é a taxa básica de juros da economia no Brasil, utilizada no mercado interbancário para financiamento de operações com duração diária, lastreadas em títulos públicos federais. 

Esse tipo de investimento é um dos mais conhecidos do Tesouro Direto, em virtude da sua flexibilidade. Como possui baixa volatilidade, é possível solicitar o resgate antes do vencimento, sem correr riscos de perder dinheiro. Além disso, ele sempre rende de forma positiva, sem qualquer risco de perder dinheiro, já que estará sempre acima da inflação.

Como aplicar no Tesouro Direto?

Há duas maneiras de se investir no Tesouro Nacional. A primeira delas é comprar títulos públicos diretamente na Secretaria do Tesouro pela internet, no site do Tesouro Direto. A segunda forma é participando de um fundo de investimento, onde a compra dos títulos é feita por meio de um administrador profissional.

Em ambos os casos, é necessário ter CPF e estar cadastrado em um banco ou corretora habilitada a operar no Tesouro Direto, os chamados agentes de custódia. Por meio desse cadastro, é aberta uma conta de investidor na B3. 

Quando a compra de títulos é direta, o investidor recebe um login e senha no site do Tesouro Nacional e realiza suas próprias operações. Já por meio do fundo de investimento, as operações são feitas pelo administrador.

Tenha um consultor para melhores resultados

Aplicar no Tesouro Direto é uma excelente alternativa a outras aplicações, como a poupança. Por apresentar melhor rentabilidade, ela é muito mais atrativa. Mas escolher o título correto, a categoria e todo o processo requer um mínimo de experiência, para que tudo não se transforme em um grande pesadelo.

O ideal é que a aplicação no Tesouro Direto conte com o apoio de uma consultoria, que saberá indicar qual o melhor investimento, de acordo com uma análise de mercado. Aqui na Ativos Contabilidade temos um time de especialistas que saberão lhe dar a melhor orientação, permitindo que seu dinheiro renda mais.

Agora que já sabe como aplicar no tesouro direto, que tal iniciar nesse segmento? Entre em contato com a Ativos Contabilidade e veja como é fácil fazer a melhor aplicação para o seu dinheiro!